Começou o torneio finalmente...
Dia 20 de Dezembro de 2005, pelas 17:30, os A.R.P. iniciaram a sua participação no torneio da Encarnação.
Foi um inicio de torneio anormal, tendo a equipa averbado uma pesada derrota diante do seu opositor, os SAD.
Este resultado acaba por não ser justo, pois não revela o equilibrio que existiu durante a maior parte da partida, entre as duas equipas.
Os SAD começaram melhor, ao inaugurarem o marcador, mas através do Pedro Abreu e do Tiago Figueira, os A.R.P., deram a volta ao resultado, através de um livre directo marcado superiormente e através de uma jogada individual, respectivamente.
A primeira parte havia de terminar empatada.
No inicio da segunda parte, mercê de uma maior desconcentração por parte da nossa equipa, os SAD chegaram ao 4 a 2.
Logo de seguida, Carlos Martinho marcou outro grande golo, picando a bola por cima do guarda-redes contrário, após uma boa combinação com o resto da equipa.
A partir deste momento a equipa partiu para o ataque, com pressão alta sobre o adversário, abrindo muitos espaços na defesa, que foram aproveitados pela equipa contrária, tendo-se fixado o resultado final em 7 a 3 a favor dos SAD.
De referir, que o nosso guarda-redes, Nuno Roquette, efectuou uma mão cheia de boas defesas, assim como defendeu dois livres de 10 metros.
Mesmo não tendo a equipa efectuado um grande jogo e ter perdido por tão grande margem, é de referir a eleição de Pedro Abreu para a equipa ideal da semana, por parte da organização, pois é um jogador que dá sempre tudo o que tem e o que não tem.
Espera-se agora, que a equipa saiba dar a volta por cima deste resultado e que nos jogos futuros, demonstre maior agressividade, no bom sentido, assim como uma maior atitude e mais garra na disputa dos lances.
E ainda temos 5 jogos para disputar...
P.S. - Não puderia terminar este comentário, sem antes mostrar o desagrado pelos balneários com que a nossa equipa foi presenteada, sendo este demasiado pequeno e somente com 2 chuveiros, para tanta gente. Esperemos que na próxima jornada este facto não se volte a repetir.
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